terça-feira, 22 de maio de 2012

40% das empresas não possuem presença digital!


Por incrível que pareça essa manchete é verdadeira! A velha e boa lista telefônica caiu em desuso, hoje as pessoas quando querem alguma informação vão direto aos sites de busca, mas comum deles o Google. Também se querem saber de um produto ou serviço usam os motores de busca para saber a opinião de outros internautas-clientes.
Na coluna do jornal O Globo intitulada  Mercado  Digital de Andréa Dunningham ela escreve:
“ Por isso  isso que me surpreendi com o resultado da 7ª pesquisa TIC Empresas, conduzida pelo Centro de Estudos sobre Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br). De acordo com o trabalho, 98% das empresas com mais de dez funcionários estão conectadas à internet de alguma maneira, sendo que 40% delas ainda não possuem um site, o que as torna totalmente invisíveis ao grande público que vive conectado.
Fico curiosa para saber qual o impacto disso no negócio.”
Toda e qualquer empresa que quiser ser competitiva precisa estar com a  informatização alinhada a estratégia do negócio, junto ao processo de vendas; a construção de websites institucionais, uma estratégia de presença pró-ativa nas redes sociais, o e-mail marketing, o marketing em buscadores, etc configuram-se cada vez mais como ferramentas indispensáveis e de baixos custos para a obtenção de visibilidade e alcance, captação e aquisição de relacionamentos de valor e de oportunidade de novos negócios.
Hoje, ainda não basta ter um site, seu projeto tem que estar configurado para ser sugestivo quando for aberto em smartphones e tablets.
Cada vez mais empresas sérias terão que se formatar e
usar sistemas de marketing aos negócios da era digital. As mídias sociais pareceram a salvação para as empresas que não sabiam como se relacionar com os clientes de maneira mais próxima. Porém, não basta criar uma fan page no Facebook ou um perfil no Twitter e replicar todo o conteúdo do seu site nessas redes.
Estar nas redes sociais significa ter relacionamentos, posicionamento de marca. E para ter uma boa presença digital é preciso criar campanhas específicas para esses veículos e conteúdo sugestivo para o internauta/cliente se fidelizar a sua marca digital e estar interessado em receber suas atualizações.
Conteúdos tem que ser sempre atualizados, como matérias e artigos para fidelizar as pessoas ao seu pequeno latifúndio digital.
Paulo Shetara

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Redes sociais, modismos e saturação!


        Quem não se lembra no início das relações de computadores, as famosas BBS’s (Bulletin Board System ) nos primórdios dos anos 90, um dos primeiros sistemas de interação entre computadores pessoais! Nos anos 90, pois bem, eu estava perto desta plataforma, pois um amigo  meu americano -Louis Lipp, tinha me indicado que esse seria o futuro das relaçoes humanas: pessoas se conectarem por computador.

Em 1997 montei minha conta ICQ, era uma revolução, virou febre na época pessoas trocarem mensagens em tempo real entre si. Depois em 1999 montei no MSN Messenger . Lá pelos anos de 2000  já tinha e-mail,  em 2000 montei meu site pessoal com o Samuel Leite, ( hoje SEO da Digitalle),  em 2004 montei meu Orkut, sou da época em que podia ter no máximo 6 fotos e você tinha que ser convidado para entrar,  quando vi o Orkut, achei que tudo já estava no seu limite. Já em 2007 montei minha conta no Youtube também, Nem imaginava o que viria pela frente: Twitter, Facebook, Linkedin, Flirck, Instagram, Trumblr, Blog’s pessoais, etc!
Para você ser realmente alguém na rede, é necessário ter um avatar ativo, tem que se desdobrar com sua platafaforma de rede social. Muitas empresas, artistas e políticos para melhorar sua relação com consumidores, eleitores ou fãs, tem contratado profissionais para manter conteúdo, álias, abre-se um novo mercado para os jornalistas, relações públicas e até publicitários. Pois não basta ter uma conta de rede social ativa, tem que ter conteúdo que as pessoas gostem de consumir e compartilhar,  criando interatividade e relação.
Outro fator que se vê nos dias de hoje, são os modismos em relação a redes sociais, seu auge e declínio. Você que lê este artigo, está sendo uma testemunha da história, um bom exemplo é o My Space, um fenômeno de milhões de usuários na rede, que logo caiu em desgraça com suas contas mortas, e hoje o Sound Cloud é o preferido de músicos e DJ’s.  Quem também só perde usuários, são os milhões de blog’s sem atualização, pois seus donos cansaram de colocar textos e fotos que só eles e meia dúzia de amigos liam!

Lembram-se do que foi o Netscape no fim dos anos 90 com sua revolução de baixar música sem pagar nada? E o Kazaa-a, E-Mule, já usados feito moda e pouco falados hoje em dia! Vamos se lembrar da Aol, que era um dos maiores provedores das Américas e fechou suas portas também.


Hoje são Facebook e o Twitter os reis das redes sociais, mas até quando? Até alguém aparecer com alguma idéia inovadora e deixa-los para trás, afinal como todos sabem, este meio de interação é muito dinâmico. As grandes redes como Yahoo, Uol, Terra, já tiveram seus momentos de grande expansão e até hoje fazem suas estratégias de marketing e de negócios para se manter no mercado. Uma estratégia muito válida, já que hoje uma série de jovens empreendedores estão buscando inovar e justamente derrubar aquelas que hoje estão no poder. Ameaças futuras para as marcas consolidadas hoje são uma constante.
Meu primeiro  MAC
          Me lembro que quando tinha um Macintosh 128K da Apple e meus amigos tinham os PC’s 386 ou 486 e achavam estranho meu Mac, pois todos estavam fascinanos pelo Windows da Microsoft.  Ninguém falava da marca Apple, álias as pessoas tinham até aversão, pois era uma marca associada á nerds fanáticos que queriam negar a Microsoft com estilo. Mudou tudo novamente: hoje a Apple é a marca mais cara do mundo, passando até a tradicional Coca Cola, e seus produtos derivados e aplicativos (APP’s) são seduções e foram vendidos na casa dos bilhões.


No mundo de hoje uma grande idéia, bem planejada e executada, pode explodir do nada e valer bilhões, Instagram taí pra provar isso. Saiba que neste exato momento que você lê este texto, existe algum jovem empreendedor, buscando criar seu projeto e vender seus sonhos ao mercado e fatalmente algumas dessas idéias vão acabar te conquistando!


Pense também que tudo aquilo que você gosta hoje de internet, vai se tornar obsoleto daqui há alguns anos!
      

Cada vez mais interados e compartilhadores, os humanos agora vão ter novos conceitos e modismos que aparecerão não no meio virtual diretamente, mas a pessoas ligadas a eles em forma presente: reuniões, Hub’s de troca informações que saem do mundo virtual e entram no mundo real das interações humanas de corpo presente em seminários e reuniões. Conceitos como escritórios coworking de interação real entre as pessoas, onde busca-se trabalhar em conjunto no mesmo espaço, não mais na solidão de suas casas em frente ao PC, são tendências que podem ser que venham para ficar.


Era das relações virtuais, que acho que vai enjoar, as pessoas vão voltar a se emocionar se um dia chegarem em casa e terem recebido uma carta escrita a mão com carinho, vindo diretamente do correio!